domingo, 12 de outubro de 2008

Diário de Classe

Diário
A partir de agora este blog passa a ser meu diário de classe, tanto em sala de aula, quanto na STE. Pela falta de tempo, as postagens demorarão mais um pouco, porém, sempre quando tiver algo de interessante para comentar, aqui estará.
Beijos

14ª e Última Semana


Avaliação Final da Capacitação!
Para mim, o curso foi, de certo modo, difícil, pois ainda não estava habituada com este tipo de atividade envolvendo ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino.
Com o passar das semanas e a prática constante nos trabalhos no curso EADSTE, comecei a me adaptar a essa nova realidade, porém, ainda tenho grandes dificuldades para desenvolvê-los. Tendo em vista que não sou professora de tecnologias e ainda tive pouco contato com informática, não culpo o nível das avaliações propostas pela capacitação. Ainda que apresente dificuldades, continuo empenhada a continuar aplicando os conhecimentos adquiridos daqui pra frente, os alunos merecem. Outros fatores que me animam bastante é saber, através dos blogs e do fórum, que há muitas pessoas persistentes como eu, e a troca de informações daqui pra frente será maior, creio eu.
Assim, o curso foi extremamente válido e interessante e fico grata aos idealizadores.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

13ª Semana

Autoretrato

Interessante atividade, nem sempre é fácil falarmos de nós mesmos, porém, fiz este autoretrato de coração. Viajei um pouco, mas ficou verdadeiro. Foi feito no "BrOffice Impress", contudo, não consegui fazer o upload no slideshare com o formato "odp", então converti para "pdf" e deu certo.

Análise da Imagem

Sempre complicado fazer análise de uma imagem onde você não conhece os eventos por trás dela, mas essa é a intenção, certo!?

http://www.slideshare.net/mclaudia76/analise-imagem-mariaclaudia-aparecida-presentation/


sexta-feira, 19 de setembro de 2008

12ª Semana

Livros
Infelizmente, em diversas partes do país, quem leciona não tem sequer o 2º grau e desconhece as técnicas e os processos de ensino. Nesses casos, o livro acaba se tornando única fonte e meio de informação. Em virtude disso, é básico para todo educador que o material didático ganhe em qualidade, tanto na forma quanto no conteúdo, e nos permitem apreendê-lo em sua complexidade. Pode-se constatar que o livro didático assume ou pode assumir funções diferentes, dependendo das condições, do lugar e do momento em que é produzido e utilizado nas diferentes situações escolares.
Era Virtual
Na educação, a era digital é uma realidade e não há mais como fugir disso. Os alunos de hoje aprendem a teclar o “enter” muito antes de estar alfabetizado. Para eles, navegar na internet é simples e motivador diante da enormidade de ferramentas audiovisuais que eles passam a ter acesso. Por esse motivo é preciso que o educador possibilite a construção do conhecimento levando o aluno à aprendizagem com a utilização desta nova ferramenta.

sábado, 13 de setembro de 2008

11ª Semana

Apesar de não estar tão familiarizada com os softwares na educação. Creio que eles são importantes ferramentas para melhoria da prática de ensino. Dei uma olhada na descrição de alguns softwares (KStars, Celestia, Carbópolis, Google Earth) e vi que está cada vez mais fácil ensinar conteúdos mais complexos, como emissões de gás carbônico, sistema solar e característica dos planetas, com imagens e apresentações belíssimas.Softwares, desde que utilizados de maneira correta no ensino, são de grande valia e acréscimo em nossa profissão.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

10ª Semana

Minha atividade 2 está postada no site: http://docs.google.com/Doc?id=ddtk44kd_4g5q8vkcc



Recursos Audiovisuais

Eu, como professora do Ensino Fundamental, na área de ciências, sinto a necessidade de explorar diferentes recursos audiovisuais em sala de aula, que permitem ao aluno uma visão mais ampla, mais real e vivenciada dos conteúdos antes ministrados somente por meio de textos, livros ou exercícios no quadro negro. Sendo assim, vejo as seguintes vantagens: excelente qualidade do visual produzido; uso de cores; movimentação semelhante à vida real; bom para introdução ou resumo; traz um conteúdo para aula que seria muito difícil de outra forma.

Entretanto pode ter também as seguintes desvantagens: custo; exige operador com prática; o “filme” é demorado e tende a distrair a turma. O uso de recursos como a televisão, videocassete, microcomputador e aparelho de som cria a oportunidade de o professor ter nas mãos soluções no momento exato da aula ou quando surgem dúvidas. Isso estimula o aluno à pesquisa e o adaptará a realidade e a globalização.

Quer estejamos usando um computador, um retroprojetor, ou mesmo uma lousa, o que importa é o conteúdo a ser transmitido e não o recurso em si mesmo. Desse modo a sala de aula torna-se um canal de comunicação onde interagem aluno x professor e aluno x mundo, tal a diversidade de meios.

domingo, 31 de agosto de 2008

9ª Semana


Para a realização dessa atividade, foi lido o texto "Educar o Educador" de José Manuel Moran.

Educar é estabelecer uma troca com o educando. Educar não é um ato de "doação" de conhecimento, mas um processo que se realiza no contato do homem com o mundo vivenciado, o qual não é estático, mas dinâmico e em transformação contínua. A relação vertical, onde o educador é superior ao educando deve dar lugar à relação dialógica, a qual supõe troca, pois "os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. O educador já não é aquele que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando, que ao ser educado, também educa. O saber construído dessa forma percebe a necessidade de transformar o mundo, porque assim os homens se descobrem como seres históricos. Educar é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papel da História e onde a questão da identidade cultural, tanto em sua dimensão individual, como em relação à classe dos educandos, é essencial à prática pedagógica proposta. Sem respeitar a identidade do educando, sem levar em conta as experiências vividas pelo educandos antes de chegar à escola, o educador não terá êxito na sua tarefa, e o processo será inoperante, consistirá em meras palavras despidas de significação real. É um "ensinar a pensar certo" como quem "fala com a força do testemunho". É um "ato comunicante, co-participado", de modo algum produto de uma mente "burocratizada". O educador deve incentivar a curiosidade do educando valorizando a sua liberdade e a sua capacidade de aventurar-se.